terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

"LEAVE... BEFORE YOU GO"


Uma das frases que Adamus empregou nesta última conversa, vem muito a propósito dum dos Cursos mais maravilhosos que tenho o prazer de partilhar com aqueles que pretendem avançar mais na Nova Consciência. 
O "Dreamwalker da Morte" foi para mim um dos cursos mais libertadores e surpreendentes que fiz na minha vida. Mudou tanta coisa no meu mundo naqueles 3 dias inesquecíveis que se eu quisesse descrever, nem saberia por onde começar. Mas esta recente afirmação brincalhona de Adamus, remeteu-me de novo para a magia desse curso: «Leave... before you go», ou seja, em português «Vai-te embora... antes de partires».
Isso resume uma das tomadas de consciência mais surpreendentes no Dreamwalker da Morte, a de que podemos «ir embora» calmamente, antes de «partirmos» para «o lado de lá», segundo uma das interpretações correntes desta palavra, referentes à grande Transição. Estou prestes a sair para Barcelona e depois para Lisboa de novo, onde terão lugar dois cursos desses. E só de pensar nisso... já sinto o coração a palpitar e os lábios a sorrir de alegria. Uau, que coisa fantástica! Se alguém estiver indeciso por aí... psst, não perca esta oportunidade.
Mas esta afirmação de Adamus, pode ter várias outras aplicações práticas, pois já sabemos que Ele não dá «ponto sem nó» e é tudo menos «casual» nos seus dizeres.
E a que me surge imediatamente é referente à Compaixão. 
Quando estamos a trabalhar a Compaixão total por nós, com a Respiração, é como se nos envolvêssemos numa aura brilhante e quente que irradia de nós. A Aandrah fala muitas vezes disso. Há «algo» que vai à nossa frente a adoçar os passos do caminho. Obviamente ela fala da irradiação do grande Amor de Kwan Yin pelos humanos, da Compaixão da sua própria Alma que se expande em todas as direcções, no silêncio e no calor desse Amor Ardente. Quando Ela passa... deixa um rasto de perfume celestial, que os narizes sensíveis captam e com o qual se conectam imediatamente.
Mas para isso, é preciso respirar sempre... conscientemente. Se ficarmos no jogo e na tagarelice constante da mente, não estamos disponíveis para accionar o «fole» interno que "espevita" o crescer das chamas da Alma. Logo, a fogueirinha residual que deixarmos acesa para trás, mal terá fôlego para sobreviver, muito menos para irradiar o bafo quente que nos «deixará... antes mesmo de partirmos» seja para onde for, abrindo alas amplas para o «incontrolável desbordamento» da Compaixão. (Uf, tenho mesmo que inventar palavras novas para falar dessa coisa que sai de nós à revelia  de nós).
Se alguém já sentiu esses «desbordamentos», ponha o dedo no ar.
Eu já, e fiquei sem fala durante algum tempo.
O último, felizmente ficou gravado. Não vou nem comentar.
Mas estou a ver se descubro como partilhá-lo através deste espaço. Chamei-lhe o «Novo Cântico dos Cânticos» e está agora incluído no meu último cd de Respiração.


Pela mão da tua Essência, ó Viajante, parte em todas as direcções possíveis, Norte, Sul, Este e Oeste do teu SER, antes mesmo de saíres para onde fores. O teu «Núcleo Incandescente» não foi feito para ficar confinado nem ao espaço nem ao tempo. Ele dilata-se, expande-se, abarca o horizonte... e és TU que o moves e «desbordas»... a cada Respiração.
Só por curiosidade: quanto tempo mais vais jogar esse jogo palerma de seres um vulcão extinto?
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O Jardim da Abundância
Temas de Respiração Consciente
faixa 1 - O jardim da Abundância............28:47
faixa 2 - Rejuvenescer o Corpo...............24:50
faixa 3 - Novo Cântico dos Cânticos.......13:46

Preço do cd: 10€

domingo, 6 de fevereiro de 2011

ESTÁS PRONTO PARA A LIBERDADE?

No Egipto reclama-se "liberdade". Noutros países também. A Compaixão faz-nos saber que esses jogos de esconde-esconde estão bem, são absolutamente perfeitos, fruto da acção e reacção que o Karma dita aos que não «escolhem» conscientemente o tipo de experiências que querem ter. Há ainda muita gente entretida com os jogos de poder, de guerra, de sofrimento, de dor e desconforto. Mas isso é outra história, embora corra paralela aos nossos dias neste Planeta Azul, que tanto amamos.
Digo «nós», aqueles que escolheram iniciar a Integração Consciente, pois se pensarmos bem, que tipo "real" de «liberdade» é que esses povos querem ter? Seja o que for a sua «reclamação», será sempre algo parcial e tendencioso, jamais a verdadeira e ampla liberdade. Trata-se no fundo de substituir umas ditaduras por outras com nomes diferentes. E os jogos continuam, enquanto durar tamanha limitação de consciência. Eles nem sequer sabem ainda que podem escolher ser livres. Mas... e  nós? Estes milhares de «pioneiros» da Nova Consciência, que demos a nós mesmos a chance dum verdadeiro «escolher diferente», estaremos mesmo preparados para a Liberdade?
Ser livre é ser Inteiramente Responsável por si mesmo, sem «ses», nem «mas». É saber que tudo, absolutamente tudo o que nos acontece, só tem uma origem certa: NÓS mesmos. É assumir a responsabilidade total por cada um dos nossos dias. É desistir dos jogos de vítima e dos dramas. É saber que a única coisa que pode realmente transformar o mundo é o exemplo da nossa própria liberdade. É fazer da descoberta de Si Mesmo a única ferramenta para chegar «lá»... à Verdadeira Liberdade.
Já sabemos que o mundo espelha neste momento as nossas próprias convulsões internas. Por isso se põe agora este desafio: Estás pronta para ser livre?
A «liberdade» que os outros reclamam trata inevitavelmente de «mais dinheiro», «mais casa e mais comida», «mais acesso aos prazeres - todos», mais «saúde» e «educação» paga pelo estado, mais polícias e vigilantes do bom comportamento popular. Coisas assim, como bem sabemos. Nada de «auto-responsabilização». Para que serve o governo senão para «zelar por todos nós», esse moderno «Pater Familiae» que gere todas as áreas da nossa vida? Voilá.
Liberdade.
Até a mente fica engasgada com esta palavra. Dá belas canções, mas é ainda vazia de sentido.
Mas dentro de nós há uma Voz que desafia: Vem, vem conhecer um mundo novo. Um mundo onde essa palavra tem também um nome novo: ela é Soberania, ela é Integração.
É preciso «sentir» isto dentro de nós. Doutro modo, «liberdade» continuará a ser um mito, um jargão, uma bandeira. A máxima utopia.
Eu já escolhi: não quero ser «livre». Quero ser EU Completa, Integrada e Soberana, pois só assim fará sentido pleno uma das palavras mais empregues e menos compreendidas de todo o Planeta.
Respiremos, companheiros viajantes.
Que haverá de mais livre no universo que um Deus que é Homem e um Homem que é Deus?
Dá vertigens não dá?
Estás pronta para a Nova Liberdade?