quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A DOCE TRANSIÇÃO



















A aventura da Nova Consciência leva-nos naturalmente a uma «actualização» a todos os níveis da nossa vida. A caminho da Integração Total que todos desejamos, nenhum aspecto dela fica esquecido ou posto de lado, muito menos aqueles factos que damos como certos ou inevitáveis à luz da velha energia.
Se há coisa que me tem deliciado nesta Nova Consciência, é justamente a queda sucessiva dos sistemas de crenças embutidos na nossa mente, particularmente os que dizem respeito ao «serviço aos outros», à obrigatoriedade de «comer para poder viver», aos filhos «que Deus nos manda», à «inevitabilidade da morte», ao regressar «ao Céu donde viemos», ao «despojamento para atingir a iluminação» e todas as facetas do «amor» a si e aos outros. E muitas outras crenças buriladas ao longo do tempo, quer socialmente, quer nas numerosas religiões em todo o mundo, quer nas escolas de instrução espiritual oculta, que veicularam todas durante centenas de anos, algumas distorções severas da verdade. Mas não nos condenemos: todos por lá passámos, ensinámos e fomos excelentes alunos, e crescemos interiormente tudo o que podíamos, à luz das limitações de consciência que então havia. Ainda não tinha surgido a «Nova Consciência», como todos sabem.
E esta entra como um vendaval na nossa vida, levando nas asas dos ventos com que nos areja o velho e mental «entender das coisas», aquilo que não nos faz mais falta nestes novos tempos.
O «serviço aos outros» passa para outra dimensão, depois de entendermos que podemos deitar fora, de uma vez por todas, a «agenda salva-mundo». Ninguém quer ser resgatado das suas experiências (aliás, isso não é possível).
Ser obrigatório «comer para poder viver», simplesmente não é mais verdade. Existem neste momento no planeta milhares de pessoas que não comem e estão cheias de saúde.
«Deus» não manda «filhos» nenhuns cá para baixo, porque «vir para aqui» é simplesmente feito por escolha Inconsciente por parte de quem vem (a esmagadora maioria das vezes) ou Consciente, a partir do momento que se sabe o como e o porquê.
Regressar ao «paraíso» donde viemos é coisa que não vai acontecer nunca mais. Ao sairmos de Casa e ao adquirirmos a bagagem humana, ganhámos o direito a uma Nova Casa que vem até nós, e não o contrário.
O «despojamento» e as privações não levam à iluminação. Vejam como Francisco de Assis, o rei do despojamento e das privações, só «ascendeu» na sua última vida como Kuthumi, um brâmane rico, por sinal.
E o «amor»? Ah, o amor. Só troco impressões sobre isto com quem passou pela Escola de Energias Sexuais de Tobias e sabe exactamente o que eu quero dizer.
E quanto à morte? Não temos todos de «morrer»?
E se não for bem assim? E se essa transição for feita duma maneira nova, por escolha consciente, na Nova Consciência? Não viverias com muito menos medo de que «Deus te leve» quando menos contares?
Se estiveres na Nova Consciência, vais ficar ciente de muitas coisas novas, da queda de muitos sistemas de crenças que envolvem este assunto.
Sabes por exemplo que não ficas mais «esperto» só por passares para o «lado de lá»? Pois é. Perdes o corpo biológico, mas não acrescentas nada à tua consciência actual.
Espero que esta mensagem te motive a saberes urgentemente o que se passa do «lado de lá», de modo a que, se assim escolheres, possas regressar conscientemente pelo método tradicional do nascimento biológico... ou não. As novas possibilidades de «vir para cá» doutra maneira, sem teres de usar de novo fraldas e cueiros, são simplesmente... desafiadoras.

Ainda estás a tempo de te actualizares:
Escola de Dreamwalker da Morte de Adamus Saint-Germain
Porto: 27-28-29 Agosto
Lisboa: 3-4-5 Setembro
Informações: 962857710
Mail: lyspax@gmail.com


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

RAÍZES, FOLHAS e FRUTOS


Respirar conscientemente é fazer a ponte com o nosso âmago.
Respirar conscientemente é o maior acto de Amor que podemos fazer por nós mesmos.
Respirar conscientemente é encontrar as nossas próprias RAÍZES.

Por isso, na Nova Consciência, respirar é o acto essencial de Integração, de regresso ao Todo, à Unidade dentro de nós.

Tão simples e tão essencial.
Tão único e tão universal.

Tu tens um ritmo particular. Tu tens um som que é só teu.
Tu exalas uma fragrância que é só tua.
Uma Alma inigualável em todo o Universo. Um Aspecto Humano perfeito.

Observa esta árvore humana:
Ela celebra a Alegria da Vida.

Como pensas que são as suas raízes? Secas e carunchosas ou túrgidas e vibrantes?
Como são as suas folhas? Raquíticas e amareladas ou vigorosas e brilhantes?

O teu âmago humano, oh Viajante do Tempo, é como a raíz duma árvore. Por detrás do teu umbigo está a ligação secreta à Fonte da Vida. Como hás-de chegar até lá se não fizeres a conexão à Árvore da Vida em ti?

Respira profundamente, conscientemente. Gentilmente.
No teu ventre estão as raízes da Árvore que constróis agora, conscientemente.
Raízes forte e húmidas, raízes densas, viçosas, vivificadas a cada Respiração.

E elas juntam-se e criam o tronco erecto à superfície da Terra, por onde circula a seiva da Vida.
E como achas que a seiva viaja pelo tronco e pelos ramos acima? Encosta o ouvido a uma árvore qualquer e saberás: ela inspira e expira, conscientemente, ao seu ritmo.
Agora tu: Como farás a tua própria energia sair dos bloqueios e estagnações que criaste ao longo de milénios de experiências, senão convidando essa seiva-energia a viajar livremente acima e abaixo em ti?
Inspirando e exalando, gentilmente, pacientemente, docemente, de Ti para Ti.

E chegada a hora brotam rebentos e FOLHAS, nervuras de vitalidade, emanações de frescura luxuriante. Uma floresta de folhas respirando e dançando ao ritmo do vento. Beleza pura.

E mais adiante, respirando sempre, um dia desabrocham os FRUTOS dourados que lançam ao ar convites de aromas e promessas de doçura excitante.

E a Árvore-mulher - TU - completamente realizada, oferece-se ao mundo em dádiva total.

Ela é Soberana, Única e Completa em si mesma. Ao cuidar de si mesma - respirando... respirando... inalando... e exalando... ela abre-se, emana-se, projecta-se a Si Mesma em Vida Vibrante.

Ouve o convite, oh Viajante:

Vem descobrir comigo o som da tua Respiração.
Vem descobrir comigo a força das tuas RAÍZES.

O resto, meu amado, é responsabilidade tua.
Aprende a descobrir a cor das tuas FOLHAS.
Aprende o sabor dos teus FRUTOS.

Respira e sente:
Queres ser uma ÁRVORE da VIDA?


SEMINÁRIO de RESPIRAÇÃO E COMPAIXÃO
Sábado e Domingo: 21 e 22 de Agosto
Local: Torre da Aguilha, Carcavelos, Lisboa
Horário: das 10:00 às 17:00h
Preço: 120€
Inscrições pelo telefone: 962857710 ou pelo
mail: lyspax@gmail.com



Quando ousarás Tu cuidar do coração das Tuas RAÍZES?

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Em que Ponto estás Agora?

Esta foi a pergunta de Adamus Saint-Germain na sua última comunicação aos «Viajantes do Tempo».
Eu teria de dizer: Não sei!
O tempo parece ter triplicado de velocidade e as coisas acontecem a um ritmo alucinante. Mal acabamos de passar por uma, já estamos atolados até ao pescoço na seguinte. Ufa!! Ai se não fosse a Respiração a pôr um ponto de ordem aqui no «complicómetro» mental!...
Mas seja como for, ninguém quer estar num sítio diferente. Quando me dá a nostalgia breve da «ronceirisse» do «antes» é que vejo o vácuo que ali vai. Não há nada que me console. Nem mesmo a excitante notícia de estarmos a atravessar uma «cruz cósmica-astrológica».
Parafraseando Adamus, só há um astro: TU. Com todos os teus (maus) aspectos, cruzaduras, poeiras (caspas)celestes, avanços e recuos planetários, estrelas e cometas de rabo comprido. TU.
(Benza-lhe Deus a velocidade com que nos tira dos nossos aconchegos!).

Onde é que eu estou?
Algures numa espiral enlouquecida, mas rindo de mim mesma.
Já há muitos loucos como eu a dar-se conta de que o «complicómetro» mente, e que a mente só complica.
E não é que estamos a tentar sair da mente, usando ferramentas mentais?!!

Como se sai dessa então? Dica de Adamus:
Primeiro: Através da Respiração Consciente.
Segundo: A Aceitação de Tudo. (Compaixão)
Voilá.
A mente (lembram-se? uma manipulação atlante para nos LIMITAR...) não entende a «Aceitação». Faz um nó, engasga-se e bloqueia. Aleluia! Nem imaginam quão grata ela nos fica por poder fechar durante uns momentos a torneira das tolices.
Já experimentei: é «tiro e queda». Quem quiser saber mais, vai ter de ir ao meu seminário «Respiração e Compaixão». Já estava «iluminada» quando inventei esse nome e não sabia porquê! Santa ingenuidade! Adiante.

Que mais disse Adamus?

Falou dos «potenciais» e de novo sobre as «Escolhas».
Todos os potenciais de vida estão aí. Quando aprenderemos a escolhê-los conscientemente?
Quem acha que é «complicado» é claro que é a mente. Potenciais são energias em repouso (neutras) à espera de serem activadas. São realidades «não expressas». Para «potencialar» (palavra nova que significa "usar os potenciais") é preciso apenas imaginar, escolher e SENTIR. E respirar, é claro.

Aqui meus amigos, é que a «porca torce o rabo». Aqui é que eu percebo bem a infiltradura subreptícia dos tentáculos da mente, que torce, retorce e distorce. Mas Adamus veio em nosso auxílio. Do que é que precisamos em primeiro lugar? Claro! De CLAREZA!! Clareza cristalina nas nossas escolhas.
De facto, como estamos «perdidos» algures numa espiral vertiginosa, o melhor mesmo é começarmos por escolher «ter Clareza dentro de nós». Elementar, meu caro Watson!
Grande Adamus! O que ele ri à nossa conta!...
Nada como lembrar o bê-à-bá aos aspirantes a iluminados.
Mas não faz mal. Já perceberam que depois do «Quantum Leap» de 2007 existem no Planeta potenciais completamente Novos para NÓS estrearmos?
Quais? Quais?
Não me perguntem. Eu ainda vou estar ocupada durante algum tempo a polir a minha Clareza. Se alguém se adiantar, não faça cerimónia: explique tudo direitinho.
Todos nós queremos compreender urgentemente porque é que somos tão preciosos. A Nova Energia está toda por desbravar. E quem é que pode fazer isso? Tu. Eu. Nós.
É preciso estar incorporado e a pisar o solo deste planeta azul para activar essa Nova Energia. Mesmo que não saibas momentaneamente em que «ponto» estás.

Respira e aceita.
Tão simples que parece mentira.