Acabei de ler o livro a «Fúria Divina» do José Rodrigues dos Santos, pois fiquei curiosa sobre o que diria ele, como jornalista bem informado que é, sobre os fundamentos da Jihad islâmica. Fiquei informada. E não pude deixar de pensar que tanto Adamus como Tobias já nos tinham alertado para os mais de 2000 anos dos escritos bíblicos estarem «mal contados» em muitas partes e a modos que dessincronizados dos tempos da Nova Energia. Se é verdade -e não tenho porque duvidar- o que se descreve na «Fúria Divina», essa dessincronização (não querendo empregar palavras menos suaves) é absolutamente gritante na actualidade.
Até dói o coração ver como se eternizam os jogos religiosos de «o meu deus é melhor que o teu» até à náusea. Isto inclui as várias igrejas cristãs, é claro, particularmente a católica, que tem um passado de jihad cruzadística e inquisitorial de se lhe tirar o chapéu, a par de intolerâncias várias e ferozes que se mantêm activas até aos nossos dias. Veja-se o recente caso do «padre fujão», que cometeu o supremo sacrilégio de ser humano, naquilo que de mais belo tem esta espécie bípede- a capacidade de amar outro ser humano, (ou pensar que se ama) com uma entrega e uma renúncia exemplares. (Há lá coisa mais bela do que estar apaixonado aos 26 anos de idade?) Apetecia-me dizer-lhe: Parabéns por ter escapado da teia. Acredite que não fez nada de errado. Livre-se do complexo de culpa e viva a vida com o maior prazer e alegria possível. Deite os votos sacerdotais para o lixo e sinta-se finalmente livre para ser Quem É. Saiba que não precisa de «salvar» ninguém e... etc, etc. Mas apesar do salto de coragem que ele deu, eu creio que ele não iria entender. Aliás é bem provável que fique com mazelas espirituais e psicológicas pelo resto da vida, a dilacerar-lhe a alma e a sabotar-lhe a alegria completa de viver. Uma brilhante criação de dualidade e limitação de consciência. Anyway, daqui lhe envio a minha bênção.
Mas a jihad islâmica é outra coisa. São os antípodas da Nova Consciência. Pergunto-me o que será necessário acontecer no planeta para actualizar estas crenças. O que será necessário acontecer para as pessoas começarem a tirar os olhos das biqueiras dos sapatos. O que será necessário acontecer para as pessoas se permitirem olhar para Dentro de Si e sentir... Que jogo terrível de limitação! Brilhante, absolutamente brilhante!
E é Natal outra vez. Já não se pode sair à rua sem o «jingle bells» aos gritos nos atazanar as orelhas, e os pais-natal postiços a fazer tagatés ás criancinhas. Desgosta-me ver as prateleiras dos supermercados a abarrotar de brinquedos de plástico de vários preços (incluindo logo ao lado os computadores, as play-stations, e toda a gama informática), e saber que dentro de dias essas toneladas de tralha plástica estarão distribuídas pelas várias casas da cidade e a ser abertas depois da consoada de «bacalhau com todos» que será servida na cidade inteira (já nem quero pensar em Portugal inteiro a mastigar a mesma coisa, ao mesmo tempo!). Pff.
Dantes entusiasmava-me a pensar que íamos atravessar o «portal da vinda dos deuses», celebrado no solstício de inverno, com belos rituais, vélinhas acesas, túnicas e muito incenso. O melhor do Natal. Mas isso agora parece-me também já ter acontecido há duas ou três vidas passadas. Tenho a sensação de estar a viver noutro planeta. O que eu dava para estar agora de papo para o ar numa praia remota da Polinésia, só o mar e eu, e sim, os meus filhos e netos bem bronzeados e felizes a fazer snorkel nas águas azuis!... Bem longe daqui. Do plástico e do bacalhau. Pff.
Bons livros precisam-se, sem ser «esoterices». Alguém recomenda algum? Que saudades de ler um livro e mal poder esperar para o recomeçar a ler. Os de agora são como as séries da televisão. Entram por um olho e saiem pelo outro. Não fica nada cá dentro. Gira tudo à volta da capacidade de deixar o leitor «suspenso» no final de cada capítulo, onde está para acontecer um eminente rapto, morte, tortura, queda, violação, enigma, drama, bomba a estoirar, em sequência alucinante. Tudo cientificamente estudado para deixar o neurónio propositadamente aflito. Pff.
Vou-me embora para Pasárgada. Lá sou amiga do REI. Lá posso respirar à vontade no espaço que escolherei. Lá tem uma Bela Dama para eu namorar à vontade. Vou-me embora para Pasárgada. Dentro de Mim. Se eu ficar a dormir, não faz mal. Já agora, acordem-me só lá para 3 ou 4 de Janeiro. Pff.
Vou respirar e já venho.
Até dói o coração ver como se eternizam os jogos religiosos de «o meu deus é melhor que o teu» até à náusea. Isto inclui as várias igrejas cristãs, é claro, particularmente a católica, que tem um passado de jihad cruzadística e inquisitorial de se lhe tirar o chapéu, a par de intolerâncias várias e ferozes que se mantêm activas até aos nossos dias. Veja-se o recente caso do «padre fujão», que cometeu o supremo sacrilégio de ser humano, naquilo que de mais belo tem esta espécie bípede- a capacidade de amar outro ser humano, (ou pensar que se ama) com uma entrega e uma renúncia exemplares. (Há lá coisa mais bela do que estar apaixonado aos 26 anos de idade?) Apetecia-me dizer-lhe: Parabéns por ter escapado da teia. Acredite que não fez nada de errado. Livre-se do complexo de culpa e viva a vida com o maior prazer e alegria possível. Deite os votos sacerdotais para o lixo e sinta-se finalmente livre para ser Quem É. Saiba que não precisa de «salvar» ninguém e... etc, etc. Mas apesar do salto de coragem que ele deu, eu creio que ele não iria entender. Aliás é bem provável que fique com mazelas espirituais e psicológicas pelo resto da vida, a dilacerar-lhe a alma e a sabotar-lhe a alegria completa de viver. Uma brilhante criação de dualidade e limitação de consciência. Anyway, daqui lhe envio a minha bênção.
Mas a jihad islâmica é outra coisa. São os antípodas da Nova Consciência. Pergunto-me o que será necessário acontecer no planeta para actualizar estas crenças. O que será necessário acontecer para as pessoas começarem a tirar os olhos das biqueiras dos sapatos. O que será necessário acontecer para as pessoas se permitirem olhar para Dentro de Si e sentir... Que jogo terrível de limitação! Brilhante, absolutamente brilhante!
E é Natal outra vez. Já não se pode sair à rua sem o «jingle bells» aos gritos nos atazanar as orelhas, e os pais-natal postiços a fazer tagatés ás criancinhas. Desgosta-me ver as prateleiras dos supermercados a abarrotar de brinquedos de plástico de vários preços (incluindo logo ao lado os computadores, as play-stations, e toda a gama informática), e saber que dentro de dias essas toneladas de tralha plástica estarão distribuídas pelas várias casas da cidade e a ser abertas depois da consoada de «bacalhau com todos» que será servida na cidade inteira (já nem quero pensar em Portugal inteiro a mastigar a mesma coisa, ao mesmo tempo!). Pff.
Dantes entusiasmava-me a pensar que íamos atravessar o «portal da vinda dos deuses», celebrado no solstício de inverno, com belos rituais, vélinhas acesas, túnicas e muito incenso. O melhor do Natal. Mas isso agora parece-me também já ter acontecido há duas ou três vidas passadas. Tenho a sensação de estar a viver noutro planeta. O que eu dava para estar agora de papo para o ar numa praia remota da Polinésia, só o mar e eu, e sim, os meus filhos e netos bem bronzeados e felizes a fazer snorkel nas águas azuis!... Bem longe daqui. Do plástico e do bacalhau. Pff.
Bons livros precisam-se, sem ser «esoterices». Alguém recomenda algum? Que saudades de ler um livro e mal poder esperar para o recomeçar a ler. Os de agora são como as séries da televisão. Entram por um olho e saiem pelo outro. Não fica nada cá dentro. Gira tudo à volta da capacidade de deixar o leitor «suspenso» no final de cada capítulo, onde está para acontecer um eminente rapto, morte, tortura, queda, violação, enigma, drama, bomba a estoirar, em sequência alucinante. Tudo cientificamente estudado para deixar o neurónio propositadamente aflito. Pff.
Vou-me embora para Pasárgada. Lá sou amiga do REI. Lá posso respirar à vontade no espaço que escolherei. Lá tem uma Bela Dama para eu namorar à vontade. Vou-me embora para Pasárgada. Dentro de Mim. Se eu ficar a dormir, não faz mal. Já agora, acordem-me só lá para 3 ou 4 de Janeiro. Pff.
Vou respirar e já venho.
Boa tarde!
ResponderEliminarAcabei de ler o seu texto sobre o Natal e a sua necessidade de refúgio seja em si mesmo ou num contexto diferente daquele em que, por força das teias consumistas, nos encontramos.
A parte do texto que mais sensibilizou (pois ainda pela manhã o tinha tido quando conduzia o automóvel) foi a de que já tinha gostado do sentir do natal, do incenso, das velas mas parecia-lhe que tudo isso já tinha acontecido há vidas passadas. E é exactamente o que sinto. Ainda ue não possa fugir por completo ao frenezim Natalício por motivos familiares, sinto-me como espectador de uma torrente de energia dispersa no vazio.
Sinto que a tenho de a conhecer. Já o sinto à algum tempo mas o momento certo não aconteceu. Interessa-me o seu trabalho sobre a abertura da consciência. Também me tenho interessado nos últimos anos pelo REiki, tarot, canto sagrado, meditação transcendental. Mas, neste momento sinto que devo dar um rumo qualquer à minha existência mas não sei qual.
Espero que 2010 seja o ano em que essa Luz aconteça.
Até lá! Não a abraço para não a incomodar mas massajo-lhe os pés.
Estou contigo!
ResponderEliminarTambém vou e mais! Vou mesmo é celebrar o Solsticio de Inverno e tudo o resto é conversa.
Finalmente encontro alguem que pensa como eu!
Obrigada por teres dado voz ao meu sentir.
Onda Encantada