quarta-feira, 30 de junho de 2010

Qual é a tua prisão?

Na longa jornada de experiências de limitação, nós pusemos a nossa criatividade a funcionar maravilhosamente no sentido de bloquearmos as memórias de Quem Somos, as nossas reais capacidades, e a nossa incomensurável habilidade de imaginar e manifestar. Criámos bloqueios terríveis para nos impedir mesmo de lembrar donde viemos, e com o tempo esquecemos até completamente o que estamos cá a fazer. Daí a busca insana por um sentido de «missão», por uma justificação para tanto sofrimento.
Criámos prisões de alta segurança para nós mesmos, a começar na «caixa biológica» quase estanque que aprisiona a nossa Essência, não fosse o mecanismo de libertação que introduzimos no nosso ADN (a morte) e que hoje abominamos, enquanto não percebermos outra vez que podemos «escolher» o modo e o momento dessa libertação, sem dramas, sem doenças, sem sofrimento algum. Apropriadamente, em completude e em celebração.
Criámos prisões para fazermos o «jogo da limitação», mas agora que caminhamos para a Integração precisamos urgentemente de recordar que tipo de algemas colocámos a nós mesmos, as quais têm manietado, imobilizado e sabotado a nossa vontade renovada de criar e expressar.
Dou exemplos:
A dúvida.
O medo de falhar.
O sentimento de culpa.
O medo de sobressair na multidão (Esconder a sua própria Grandeza).
Frustração.
Sensação de insegurança.
A Falta de Confiança em si mesmo.
Preocupações mentais com o «e se?»
Tentar impressionar/salvar/catequisar os outros.
Inércia para a mudança.
Auto-crítica
e ainda a Maioria dos Sistemas de Crenças.

Reconhecemos aqui muitas prisões, e a lista está longíssimo de estar completa. Fomos brilhantes a arranjar os nossos bloqueios.
Mas agora, trata-se de nos libertarmos se queremos recuperar a memória integral do EU SOU.

A prisão de Gautama Buda era o seu intenso desejo de iluminação. Para isso levou-se a si mesmo quase ao ponto de aniquilação (com a renúncia quase total ao corpo, ao alimento, a todo e qualquer prazer humano). À beira da morte, descobriu por fim a sua maquiavélica prisão, e renunciando a ela, pôde enfim Integrar-se totalmente.
A prisão de Tobias era o seu conceito de Deus. Deus-Pai, o Salvador, o Dono-dos-nossos-dias. O Senhor da «Lei». Na prisão, descobriu por fim que o «Deus» que tanto venerara não respondia aos seus apelos, não ouvia as suas súplicas de crente e praticante irrepreensível da lei, não correspondia de todo à imagem e ao conceito que a sua mente arquitectara desse «Deus» desconhecido. Descobriu então que «Deus» era ele mesmo, e tendo abandonado toda a crença num «deus» exterior a SI mesmo... integrou-se e ascendeu.

Esta coisa da «prisão», tem muito que se lhe diga.
Não há nada como simplificar. Tenho que olhar para dentro de mim, e escolher ter clareza sobre o assunto. A respiração consciente ajudar-me-á a contactar a minha Essência, e esta há-de dar-me pistas seguras sobre as grades que eu inventei para nos separar.

Impõe-se a pergunta: Estou pronta a sentir, reconhecer e dissolver a minha prisão?
E se a minha prisão é o medo do que vem depois?
Boa pergunta e excelente prisão também.
Psst, e tu? Qual é a tua prisão?





segunda-feira, 28 de junho de 2010

Amor a Si Mesmo


Partilhar um seminário de SES (Sexual Energy School de Tobias) é sempre uma nova jornada de integração.
Os psicólogos falam de auto-estima e as pessoas em geral já se deram conta de quão importante é «reservar tempo para si», «cuidar de si». Mas estas noções tão simples e essenciais ficam sempre a milhas de distância do verdadeiro Amor-a-Si.
Estamos habituados a «amar» os outros, a devotar-nos integralmente aos outros, e achamos muito louvável exaurirmo-nos pelos outros em nome do «Amor». E este «AMOR» engloba os nossos relacionamentos, a família, os filhos, os colegas e os vizinhos. Todos têm prioridade sobre nós no geral, sobretudo quando entramos no mundo da espiritualidade e começamos a fazer as coisas em nome do «serviço à humanidade».
Esse trabalho já está bem feito. Somos catedráticos de serviço aos outros, mas a maioria de nós é ainda caloira no serviço a si mesma. Se não dermos a primazia aos outros, tacham-nos - e tachamos-nos nós mesmos de «egoístas», como se o mundo girasse de facto ao redor dos outros.
Aprender o «Amor por si mesmo» é uma tarefa urgente no caminho novo da Integração. Como vais «ascender» ou «Integrar totalmente» se estiveres ausente de ti? Como é que diz Kuthumi? «O que é que falta na tua Vida?... TU».
Porque o «amor» é muito mal compreendido ainda neste planeta, confundido com partilha desequilibrada - a esmagadora maioria das vezes - de sensações, sentimentos, submissões e possessões, os relacionamentos poucas vezes nos «preenchem as medidas». É sempre um jogo que pode ser facilmente interrompido, desfeito ou desvirtuado, por causa do eterno desajuste entre as nossas expectativas, e aquilo que o «amor» realmente nos traz para preencher a rotina dos dias. E a causa número um desse desequilíbrio é exactamente causado pela «eterna busca» daquilo que nos falta... fora de nós.
É doce o sabor de um novo amor? É .
A «paixão» inspira-nos ao sublime? Sem dúvida.
Um casamento bem sucedido de 5 ou 10 ou 50 anos é uma bênção? Não vamos mentir: tem dias, como todos sabem.
E a alma-gémea? Lamento: É romântico, vende livros, mas não passa duma patranha. TU não és gémeo de ninguém. Tu és único e irrepetível no universo inteiro. Um Deus completo em Ti mesmo.

Apaixonarmo-nos a sério por nós mesmos é uma coisa da Nova Consciência.
Não é preciso excluir ninguém, nem deixar de prestar o auxílio apropriado a quem recorre aos nossos préstimos, nem descuidar a atenção devida a parceiros, filhos e familiares. Mas porque tudo parte dum pilar de equilíbrio dentro de nós, os «jogos» já não «colam», os abusos já não são tolerados, nem a «energia de vítima» tem onde se aninhar dentro ou ao redor de nós.
Apaixonarmo-nos por nós, redimensiona os nossos relacionamentos TODOS para uma nova perspectiva. É incrivelmente ousado e libertador.
E muito polémico também. Mas não viemos nós, os pioneiros, uma vez mais até este planeta azul para quebrar tabus e avançar destemidamente no caminho da Integração?
Então? Não está na hora de experimentarmos o que é isso de nos «apaixonarmos por nós mesmos»?
«Apaixonarmos por nós mesmos» é o que acontece à medida que nos fundimos com a nossa Essência, com o Divino em nós.
A cada respiração consciente cresce esse caso de amor... de nós por nós.
Quando começares a experienciar isso no teu dia-a-dia, vais compreender por fim o que é Amar
de verdade... Tu e a Totalidade.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Escolher Sem Medo

Falei há dias com uma pessoa «muito certinha», muito «pés na terra», nada de «passos maior que a perna». Já não é filiada na religião feroz do «ver para crer», mas ainda é adepta ferrenha do «nós temos responsabilidades (leia-se condicionantes) para com ou outros a que não podemos fugir», por exemplo. Foi um diálogo de certo modo surrealista, porque os meus parâmetros neste momento não têm correspondência no mundo dos «muggles», sem desrespeito algum por nenhuma das partes.
Mas essa «cortina» que havia entre nós e nos punha cada um a falar estrangeiro para o outro, serviu-me para ver com nitidez uma coisa: o quanto «eu» mudei nestes últimos 5 anos. Minha nossa, mas que grande diferença!!
Tentar mudar as crenças dos outros, é realmente uma tarefa totalmente insana. Sosseguem, eu não fui por aí. Já deitei fora a agenda salva-mundo, Deus a tenha em eterno descanso. Limitei-me a afirmar claramente as minhas novas convicções, com uma paixão (e alegria!) genuína. E já não me importa o que os outros pensam de mim, quando dou testemunho de MIM.

Daí a pergunta: Sabendo que de tolo não passas para os outros, o que mais te impede de fazer escolhas conscientes?

Sabendo que se seguires o que «sentes» no teu coração, o que faz sentido para ti e ressoa dentro de ti, sabendo que o atreveres-te a escolher a tua própria alegria te pode acarretar ser posto de lado como louco, irresponsável, mal orientado, hipnotizado, ou até mesmo tendo "parceria com o diabo em pessoa"... o que hás-de fazer? Dar ouvidos ao medo dos outros? «Empatizar» outra vez com os seus velhos sistemas de crenças? Voltar à estaca zero?
Nada disso é possível já, bem sabes. Nunca mais.

Então, se o mundo acha que tu és louco de qualquer maneira que coloques essa questão, porque hás-de preocupar-te com o que os outros acham da tua loucura? Não é de todo, assunto que te diga respeito. Por isso segue em frente e não olhes para trás.

Mais do que nunca o processo é só TEU. Tão privado, tão pessoal, tão único quanto possível.
Lembra-te, tu estás a inventar um Caminho Novo. Não tem mapa. Não tem manual. Não tem Gps. O caminho está a surgir literalmente por debaixo dos nossos pés. Até aí, ainda não existia. Uau, que frisson!!

Dear One, escolhe conscientemente como queres que seja a tua vida, sem medo nem culpas de espécie nenhuma. Escolhe BIG, XXL, o maior que houver. Se escolheres a partir da tua Essência Divina, só para ti, o que achas que vai acontecer?

Sente isto. Respira isto. Observa isto.
Até que ponto confias nessa Essência que tens dentro de ti?
Melhor: até que ponto
acreditas mesmo que podes escolher o que queres para ti???????

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Escolhas Conscientes


Adamus encoraja-nos a manifestarmos a nossa vida segundo os nossos sonhos e desejos. Há 10 ou 5 anos atrás isso parecia uma coisa irreal, uma aspiração utópica, um sonho belo e impossível de realizar.
Saltavam à vista as nossas limitações, os condicionantes cármicos, a prisão do despojamento e do serviço aos outros, sempre postos à frente de nós mesmos. Já nem falo da missão «salva-mundo» e da «missão 5ºImpério» da nação Portugal. Onde isso já vai, benza Deus todas essas nossas alienações!...
Mas hoje, com a Nova Consciência acelerada e expandida, sabemos sem sombra de dúvida que manifestar a nossa vida segundo os nossos sonhos e desejos é algo muito real e perfeitamente ao nosso alcance.

Tens que «limpar» muita tralha dentro de ti até ficares suficientemente vazia para começar do zero? Tens.
Tens que deitar fora toneladas de crenças velhas? Ai, tens, tens.
Tens que renunciar ao conforto da «protecção» dos anjos e das «hierarquias? Sem dúvida.
Tens que crescer depressa e assumir a total responsabilidade pela tua vida? É claro. Senão, o que é que estás a pensar que fazes aqui, na Nova Consciência?

Tens medo de começar a escolher? É natural. Estás enferrujada, não tens prática nenhuma.
E se escolheres mal, o que é que acontece? Aprendes mais depressa quais são as tuas «verdadeiras escolhas», mas sem medo, porque um Criador faz... e desfaz sem complexos.

E se as tuas escolhas afectarem os outros? Aí tropeças no «1º mandamento» das escolhas conscientes: Quando escolhes conscientemente, escolhes só para ti. Para a TUA vida. Não sabes que é uma falta de respeito querer escolher pelos ou para os outros? É mesmo.

Então e os que são casados e querem coisas diferentes? Pois. O que é que estás a fazer numa relação onde cada um puxa para o seu lado? Se fizeres as escolhas certas para TI, a tua vida harmoniza-se apropriadamente. APROPRIADAMENTE. O teu Espírito não tem nada de burro, ama-te para lá de tudo o que possas imaginar, e sabe como levar as coisas certas à tua vida.
Se houvesse «mandamentos» nesta coisa das escolhas conscientes, eu diria que o seguinte é «saber receber sem medo». Porque na verdade, tens de estar preparada para que as coisas comecem a mudar. Se receias mudanças (sejam elas quais forem), então para que é que escolhes? Deixa-te estar onde estás, muito quentinha na tua inércia. Não é bem nem mal, só demoras mais uns mileniozitos a chegar lá. Sabes? O teu Espírito é muuuuuito paciente. Só ele é que tem pachorra para as tuas hesitações.

Mas se fazes parte do «bando dos loucos» que querem à viva força avançar na senda da Integração, vais ver que fazer escolhas conscientes é muito divertido. Vai cair-te o queixo de espanto com as coisas que acontecem.
Começa por respirar a Presença da tua Essência. Escolhe com clareza e simplicidade. Sente a energia já presente no teu campo de realidade. E larga, deixa ir a tua escolha.
Confia em TI, e vê como o Universo se põe em bicos dos pés para te abençoar com as tuas escolhas conscientes...

Como é que diz Adamus? Um dia vocês vão ficar zangados com vocês mesmos por terem demorado tanto tempo a fazer uma coisa tão simples.

Gentes, abaixo o «complicómetro» nas nossas vidas!!

sábado, 12 de junho de 2010

Quem cria a Tua Realidade? (II)


Um dos passos de gigante da Nova Consciência, é perceber claramente quem cria a nossa realidade.
Enquanto formos «vítimas» de alguém - dos familiares, dos amigos, dos colegas, dos conhecidos e desconhecidos, estamos claramente a apontar na direcção errada.
Por muito que nos custe reconhecer, Quem cria a Nossa Realidade... Somos Nós. Tudo. Absolutamente tudo. Sem nenhuma excepção.
Neste Syncrothise da Nova Energia, que estou a descobrir de novo, Adamus entra «a matar». Como queres fazer escolhas conscientes, se achas que és o joguete de forças exteriores a ti, que governam a tua vida?
Não adianta arranjar desculpas nem fazer como a avestruz, que esconde a cabeça no chão para não ver o que vem por aí.
Estás pronta a aceitar que tudo o que tens neste exacto momento na tua vida, foste tu que escolheste?
Não foi «castigo» de Deus. Seguramente conheces o velho resmungo «Que mal fiz eu a Deus para merecer isto?». Não se trata de merecer ou não. Trata-se sim de escolhas conscientes ou inconscientes.
O que é que isto te diz?
Muito simplesmente que está na hora de começares a escolher mais concientemente as coisas que queres que aconteçam ou apareçam na tua vida.
E olha... não basta «querer».
Se as coisas que «queremos» se manifestassem só com esse pensamento, estávamos todos numa santa paz. Por aí já vês a distância que te separa do que «queres» e do que «escolhes».
Bem, meus amigos, a distância é abissal.

E o que é que andas cá a fazer neste momento - neste exacto momento aqui na Terra - senão a descobrir urgentemente como se fazem essas escolhas conscientes?

(Se continuares a preferir pôr velinhas a Nª Sª de Fátima, também está bem. Os padres agradecem imenso. Agradecem menos se só esfolares os joelhos na passadeira de mármore que vai até à capelinha das aparições... Bem, não vamos por aí adiante. O «ponto», é que não há ninguém para escolher por ti. Não há mesmo).

Como se fazem escolhas conscientes?
Não vou poder debitar o Syncrothise completo aqui nestas linhas. Aliás, nem adianta. Porque reconhecer que criáste tudo na tua vida é apenas o primeiro passo. Vem muito mais por aí! Chumbo grosso, mesmo. E para isso precisas de estar num espaço onde te permitas ficar sozinho em frente de um grande espelho, que Adamus segura com firmeza na frente do teu nariz.
Uma dica: Respira.
Respira conscientemente como se disso dependesse a tua vida.
Porque na verdade, depende mesmo.
«Sobreviver»... todos sabem.
Mas VIVER, meus amigos, viver em Soberania e Completude... só os Mestres.
Que tempos maravilhosos estes! E que desafio!!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

O NOVO DESPERTAR


Neste último «Shoud» Adamus perguntou a várias pessoas o que tinha levado cada uma delas ao «despertar» (espiritual - subentende-se). E houve várias respostas: Uns disseram que foi a «curiosidade», outros o «cansaço com o drama permanente da vida», outros ainda que tinha sido a vontade de «se encontrar», de «regressar de volta a si mesmo», ou ainda de «preencher um vazio inexplicável na sua vida».
«COMO» foi que chegámos lá, acho que já não interessa muito. Chegámos, duma maneira ou de outra, pois a nossa Essência marcou, com a nossa conivência, um tempo apropriado no tempo para o inevitável tropeço com a nossa própria verdade.
Quando olho para mim mesma, acho que foi o somatório de todas essas razões, mais a noção muito firme de que se não houvesse «mais nada» para além da insuportável monotonia a que a minha vida tinha chegado, mais valia eu «ir embora daqui». Nem são precisos mais comentários, pois inúmeras pessoas fizeram exactamente este mesmo percurso e sentiram essa mesma agonia.
Mas aquilo que eu observo quando olho para trás, é uma espiral em crescendo daquilo que eu inicialmente pensava ser «o despertar».
Adamus põe nomes às fases sucessivas:
1-«O Fruto da Rosa» - (o tal «como» se começa o processo, o «click», a abençoada «rampa de lançamento», ou o mais prosaico «pontapé no traseiro»).
2- A fase do «Ouch!» (em português seria mais ou menos: Ui, e agora?) Muita gente ainda anda aqui enredada. É a fase do «querer saber tudo», da leitura desenfreada de TUDO o que aparece, dos cursos que vão desde o reiki aos retiros de silêncio, passando pelas taças tibetanas, pelo culto das Hierarquias e pelo fascínio dos gurus - Todos, sem excepção. Tudo o que engorda a mente e a mantém afastada da fase seguinte.
3-A fase do «Meld» (meld em inglês tanto significa «mostrar ou exibir o jogo», isto é assumir as cartas que se têm na mão, como significa também «absorver, depois de misturar vários ingredientes»). Tanto uma como outra definição, dariam uma razoável tradução portuguesa tipo «fase do Assumir». Aqui sabe-se que a coisa é «real» e que já não há volta atrás. Acaba-se a ingenuidade e os «enlevos» com a «instrução». E é aqui, sem dúvida, que começa a «verdadeira aventura», quando se descobre a doçura do «apaixonar-se por si mesmo».
4-Mas antes do salto definitivo para a Integração Total, vem a fase do «Sans» (em francês, «sem nada»). E aqui, com vossa licença, é que é mesmo «lixado». As distracções são imensas, a par da horrível tendência para se «aborrecer» de verdade, com a aparente inércia das coisas. Apetece-me gritar «Ó da guarda!», mas não há ninguém que responda. Sinto-me «encalacrada» com tanta «sabença». Tive a sorte de poder perguntar a Adamus, na Roménia, como se sai dessa enrascada. sabeis o que ele disse? Foi mais ou menos assim: Sai da mente, e diverte-te a PRATICAR.
Faz sentido para vocês? Pra mim faz, mas custa pra caramba! Logo agora nos «finalmentes» é que parece tudo «emperrado».
É certo que eu não trocaria esta fase por nada no mundo(Quêê? Passar OUTRA VEZ por tudo isto??!! Bolas!...), mas tem dias que me apetece gritar.

Diz-me lá tu: Estás «meld» ou estás «sans»?
Olhem lá gentes, há para aí algum «sans» a «apanhar bonés» como eu?
Venham de lá esses ossos. Olha, conta-me tudo, para eu saber como te estás a safar.
Ai se não fosse a Respiração Consciente... Chiça!