Não chove em Bogotá neste momento, mas faz um calor imenso nos nossos corações.
Terminei o primeiro curso de Respiração e Compaixão aqui em Bogotá, Colômbia, e foi maravilhoso ver florir (mais ainda!) estes seres tão especiais e tão abertos.
Sinto-me privilegiada por poder partilhar estas maravilhosas energias com shaumbras de outro continente.
Ao conversarmos e rirmos uns cons os outros, descobrimos quão perto estamos no nível dos desafios espirituais que se nos põem neste percurso fantástico. E sobretudo quanto precisamos de partilhar regularmente aquilo que vamos entendendo e atravessando, manifestando e libertando. Falamos uma linguagem comum, temos desafios comuns, procuramos soluções tão idênticas quanto variadas. E a Respiração consciente é já tão básica nas nossas vidas, que nos parece impossível termos vivido tanto tempo sem ela.
Embora já praticantes activos da dita Respiração da Nova Energia, não deixaram de ficar deslumbrados e gratos com a incrível movida de energias, veiculada por este curso.
É... parace um cursinho inocente, e só no fim nos apercebemos do quanto fomos «mexidos». E eu que o diga, pois mesmo sem contar com o sonho do 11:11, tenho andado esta noites em grande alvoroço, recebendo instrução nocturna sabe Deus em que plano, e dando aulas complementares de Integração e de Dreamwalker da Morte, a estes mesmos alunos.
E começa amanhã o Curso do Dreamwalker da Morte, a Preciosa Jornada. Abrem-se aqui também novas janelas de consciência a níveis tremendos. Não me espanta que estejam por diante tantos níveis sucessivos de entendimento. Espanta-me é que sejamos capazes de os absorver com tanta rapidez. Sentimo-nos todos metidos num foguetão a quem acenderam os reactores e que agora partiu sem rota bem definida. Mas que vai atravessar a estratosfera e levar-nos às estrelas, já ninguém tem dúvidas!... E lá vamos nós, muito loucos, subindo descuidados e rindo de nós mesmos como crianças felizes.
E aqui estou eu, uma portuguesa de Portalegre, dando seminários da Nova Energia para participantes dos quatro cantos da Colômbia (só dois de Bogotá) e outro que veio de Barcelona, expressamente para estes cursos. Sim, não há mais fronteiras e «o mundo é como uma bola na mão duma criança...
Estes meus queridos participantes brilham já com uma luz inequívoca.
Quando é que terei o prazer de ver em Portugal, entre outras profissões igualmente importantes 5 médicos sentados à minha frente?
Acham que o mundo está na mesma?
Ponham os olhos aqui, em Bogotá, Colômbia! Qué chévere! Qué cambio, caray!
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