A experiência colectiva do Sonho.
Estamos hoje no «portal» 11.11.11.
Muito interessante.
Cito Adamus:«Há um interesse significativo nestas coisas da data, por causa do alinhamento dos números. O que este alinhamento diz, é que a sua energia se move através dos números e da matemática dum modo diferente, do que o faria se eles não estivessem alinhados. Mas os números também já não são "factos"(coisas fixas e rígidas)».
Nenhuma referência sobre grandes «portais» que nos fariam desembocar em coisas misteriosas e ocultas, sobre as quais a nossa curiosidade fica logo excitada.
Adamus lança-nos hoje o desafio:
Ele vai fazer uma experiência hoje, connosco, nos nossos sonhos, em grupo e individualmente. A participação é totalmente voluntária.
Cito de novo Adamus:
Não quero dizer muito sobre isto, mas vamos hoje juntar-nos todos. Teremos a mesma experiência e muitas experiências diferentes. Vai haver um tema básico. Haverá um princípio, um meio e um fim. Haverá uma história no nosso sonho, e uma história dentro das histórias. Cada participante terá a sua própria experiência, mas também usufruirá da experiência grupal. Então, haverá dois sonhos dentro daquilo que parece só um sonho. Tereis a porção de sonho grupal e a porção individual.
Coloquem por favor papel e lápis na mesinha de cabeceira - não se esqueçam disso. Quando acordarem a meio da noite, ou pela manhã, escrevam de imediato o que vos surgir (antes mesmo de se levantarem para as necessidades fisiológicas, ou tudo se desvanecerá como habitualmente). Respirem fundo e escrevam só umas poucas frases sobre os vossos sentimentos mais importantes, as visões mais importantes e mais do que nada... a resposta à pergunta. Eu não disse "à pergunta que vai ser feita", simplesmente escrevam a "resposta".
Aqui temos pois um interessante desafio.
Abraço-vos agora, e espero encontrar-vos logo à noite nas dimensões oníricas, para essa experiência conjunta. Ela far-se-á ao mesmo tempo para todos nós, indiferentemente da zona do globo, da hora a que vamos para a cama e da hora a que adormecemos. O tempo é uma ilusão. O que interessa é unirmo-nos no «Agora», e esse... é intemporal.
Bons sonhos.
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