Humanos-Divinos em «construção»... os Novos Mestres...
A falta de abundância é uma das ilusões que mais nos amarga a vida e nos faz desiquilibrar rapidamente para a sensação de impotência ou bloqueio. Comecei a chamar-lhe o «Sindroma da Asa Quebrada». «Sindroma» porque é um conjunto de sintomas redundantes que nos bloqueiam a mente, nos dão a nível físico as popularíssimas «borboletas no estômago» e a nível emocional uma descarga biliosa de medo. E da «Asa Quebrada», porque como Novos Mestres, era suposto desfraldarmos as Asas de Fogo em toda a sua magnificência, assumirmos plenamente Quem Somos e não ficarmos coxos (ou murchos?) duma delas, por causa dos nossos próprios jogos.
Exactamente, por causa dos nossos próprios jogos. Que jogos são esses? Fundamentalmente o eterno jogo da limitação. Não foi isso que nos entretivemos a fazer durante eons de tempo? Quanto tempo mais vamos continuar a deixar a mente (o instrumento da limitação) comandar a nossa vida? De tanto pensarmos que tudo é difícil, o medo da carência «enferrujou» o nosso sistema de manifestação criadora. É certo que estamos a desbravar este caminho da Nova Maestria, e a tentar perceber onde foi que colocámos essas «minas» de auto-sabotagem, que agora nos rebentam na cara com tanta arrelia, mas nem sempre é fácil. Algumas dessas «minas» já foram decifradas (o medo do "mau uso", a crença de que os "ricos não entram nos céus", de que é preciso "trabalhar no duro" para ganhar dinheiro, o jogo do «just enough», os inúmeros votos de pobreza desta ou das vidas passadas, o estafado «não mereço», o jogo do eremita e do despojamento total). Enfim, toda essa tralha.
Não me canso de citar Kuthumi:
«Os humanos adoram ter problemas».
«Tu não tens problemas, só estás aborrecido».
É difícil quebrar o hábito ancestral de deixarmos a mente «fazer o retrato completo da coisa». Ela adora ruminar sobre as hipóteses de solução, usualmente para nos fazer saber que estamos num beco sem saída, que não há soluções lógicas à vista, que a coisa está mesmo preta ou, resumindo tudo, que estamos fritos. Reconhecem este disco quebrado? É a mente.
A solução brilhante do Espírito vem donde menos se espera, é uma luz que se acende no escuro e nos enche de alegria. Não devia ser sempre assim com os Novos Mestres? Devia, mas obviamente, ainda estamos com o «Sindroma da Asa Quebrada».
Quando me apanho a mim mesma em «curto«circuito», repasso logo que possível as Novas Verdades:
Os jogos que eu jogo... não são Eu.
Os Mestres «sentem»... não «pensam».
A Abundância é meu direito natural, como Novo Deus que Eu Sou.
Como Deus Criador que Eu Sou, eu criei o problema e a Solução.
Tudo está bem, mesmo o que parece mal.
E volto a Kuthumi:
«Solução número UM para os problemas humanos: Cala-te e Respira!»
Respirar é e será sempre a verdadeira solução número Um. Através da Respiração Consciente, convidamos o nosso Eu Divino a fazer parte da nossa vida. E aí, sim, as soluções brilhantes podem começar a aparecer. Já viram algum Deus preocupado com a sua conta no banco?
Quantos jogos estou disposta realmente a deixar de jogar?
Quanto do meu Eu Divino eu permito hoje que se manifeste em mim e através de mim?
Quanta «conversa» da mente estou disposta a calar, para ouvir a voz do meu Eu Divino?
Qual é a minha prioridade? Convidar o Divino para a minha vida e entregar-lhe a solução criativa das dificuldades, ou jogar o delirante jogo «Tadinha de mim, não vejo como», até à náusea?
Quanto do teu tempo diário empregas a convidar o Teu Eu Divino para a tua Vida?
5 minutos? 20? Já vês. E queixas-te de teres a «Asa Quebrada«?
Olha, cala-te... e Respira!
A falta de abundância é uma das ilusões que mais nos amarga a vida e nos faz desiquilibrar rapidamente para a sensação de impotência ou bloqueio. Comecei a chamar-lhe o «Sindroma da Asa Quebrada». «Sindroma» porque é um conjunto de sintomas redundantes que nos bloqueiam a mente, nos dão a nível físico as popularíssimas «borboletas no estômago» e a nível emocional uma descarga biliosa de medo. E da «Asa Quebrada», porque como Novos Mestres, era suposto desfraldarmos as Asas de Fogo em toda a sua magnificência, assumirmos plenamente Quem Somos e não ficarmos coxos (ou murchos?) duma delas, por causa dos nossos próprios jogos.
Exactamente, por causa dos nossos próprios jogos. Que jogos são esses? Fundamentalmente o eterno jogo da limitação. Não foi isso que nos entretivemos a fazer durante eons de tempo? Quanto tempo mais vamos continuar a deixar a mente (o instrumento da limitação) comandar a nossa vida? De tanto pensarmos que tudo é difícil, o medo da carência «enferrujou» o nosso sistema de manifestação criadora. É certo que estamos a desbravar este caminho da Nova Maestria, e a tentar perceber onde foi que colocámos essas «minas» de auto-sabotagem, que agora nos rebentam na cara com tanta arrelia, mas nem sempre é fácil. Algumas dessas «minas» já foram decifradas (o medo do "mau uso", a crença de que os "ricos não entram nos céus", de que é preciso "trabalhar no duro" para ganhar dinheiro, o jogo do «just enough», os inúmeros votos de pobreza desta ou das vidas passadas, o estafado «não mereço», o jogo do eremita e do despojamento total). Enfim, toda essa tralha.
Não me canso de citar Kuthumi:
«Os humanos adoram ter problemas».
«Tu não tens problemas, só estás aborrecido».
É difícil quebrar o hábito ancestral de deixarmos a mente «fazer o retrato completo da coisa». Ela adora ruminar sobre as hipóteses de solução, usualmente para nos fazer saber que estamos num beco sem saída, que não há soluções lógicas à vista, que a coisa está mesmo preta ou, resumindo tudo, que estamos fritos. Reconhecem este disco quebrado? É a mente.
A solução brilhante do Espírito vem donde menos se espera, é uma luz que se acende no escuro e nos enche de alegria. Não devia ser sempre assim com os Novos Mestres? Devia, mas obviamente, ainda estamos com o «Sindroma da Asa Quebrada».
Quando me apanho a mim mesma em «curto«circuito», repasso logo que possível as Novas Verdades:
Os jogos que eu jogo... não são Eu.
Os Mestres «sentem»... não «pensam».
A Abundância é meu direito natural, como Novo Deus que Eu Sou.
Como Deus Criador que Eu Sou, eu criei o problema e a Solução.
Tudo está bem, mesmo o que parece mal.
E volto a Kuthumi:
«Solução número UM para os problemas humanos: Cala-te e Respira!»
Respirar é e será sempre a verdadeira solução número Um. Através da Respiração Consciente, convidamos o nosso Eu Divino a fazer parte da nossa vida. E aí, sim, as soluções brilhantes podem começar a aparecer. Já viram algum Deus preocupado com a sua conta no banco?
Quantos jogos estou disposta realmente a deixar de jogar?
Quanto do meu Eu Divino eu permito hoje que se manifeste em mim e através de mim?
Quanta «conversa» da mente estou disposta a calar, para ouvir a voz do meu Eu Divino?
Qual é a minha prioridade? Convidar o Divino para a minha vida e entregar-lhe a solução criativa das dificuldades, ou jogar o delirante jogo «Tadinha de mim, não vejo como», até à náusea?
Quanto do teu tempo diário empregas a convidar o Teu Eu Divino para a tua Vida?
5 minutos? 20? Já vês. E queixas-te de teres a «Asa Quebrada«?
Olha, cala-te... e Respira!
Bom! Muito bom!!! É isso... Lhe agradeço.
ResponderEliminarObrigada!!!!
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