Todos nós sonhamos umas vezes mais, outras menos sobre mudar de Vida. Desejamos que a nossa vida seja diferente, sobretudo se sentimos que a presente vida já é demasiado redundante, sofrida, desinteressante.
Pode parecer muito natural querermos que tudo seja diferente no nosso dia-a-dia, por exemplo. Desejarmos que uma pessoa mude o seu comportamento para connosco, desejarmos que o nosso emprego mude para melhor ou que estejamos de boa saúde. Ou desejar as grandes coisas utópicas: que acabe a fome, a guerra, que venha a paz ao mundo. Mas na verdade, o melhor é sentirmos Compaixão por aquilo que somos e temos. Nós mesmos.
Compaixão na Nova Energia não é «piedade» nem «peninha» nem «caridosa empatia» por nada nem por ninguém. Nem por NÓS! Compaixão é uma coisa terrível: é a ACEITAÇÂO completa de tudo o que nos rodeia, de todos os que contactamos, e sobretudo de TUDO o QUE SOMOS e TEMOS neste exacto momento. É um olhar muito franco, honesto e saudável (e divertido também) para tudo aquilo que criámos dentro e fora de nós.
Compaixão é SABER que a nossa realidade a TODOS os níveis, espelha exactamente aquilo que pensamos e acreditamos. E quando temos a coragem de admitir que tudo é NOSSO, sem sentirmos a menor necessidade de apontar o dedo a quem seja ou ao que for, então podemos começar a mudar de vida, mudando as nossas crenças e pensamentos sobre as coisas.
Quando entramos em COMPAIXÃO, atiramos fora o fardo pesado do impotente «desejo» de mudar o que seja, pois aceitamos que fomos nós que o manifestámos. E em relação aos OUTROS, percebemos finalmente quão desonroso (e inútil) é pensarmos que podemos mudar as suas próprias vidas e comportamentos, com aquilo que pensamos ser melhor para eles.
Mudar de Vida na Nova Energia é um acto de grande Maturidade. Por isso é ainda tão pouco conseguida. Mas estamos a caminhar para lá.
Vejam, quando aceitarmos de facto que criámos a vida que temos no presente, a tensão dentro de nós desaparece. E o que surge em seguida? Ah, vem lá de dentro aquela vontade criadora de CRIAR, INVENTAR um jogo diferente. Não é essencialmente LIVRE o CRIADOR?
Então, com paciência...(porque estamos ainda um pouco enferrujados)... com infinita Compaixão por nós... respirando... sorrindo... respirando só para nós... uma Nova Criação acontece, abrem-se as portas para um mundo novo.
Querem pragmatismo? Aqui vai:
Quanto mais refilas, quando mais acusas, quanto mais és vítima... mais ficas na mesma. Ou pior.
Quanto tempo mais queres gastar a dar com a cabeça na parede pensando ser assim que encontras a saída? Não vês que a porta está ali mesmo ao lado? Pitosga!
Bem mandou Adamus que escrevêssemos coisas!
(Ê pá!... Esta coisa de escrever dá resultado! Acabei de descobrir uma data de «galos» na minha própria cabeça. Vou já ali respirar compaixão por mim mesma antes que esqueça).
Pode parecer muito natural querermos que tudo seja diferente no nosso dia-a-dia, por exemplo. Desejarmos que uma pessoa mude o seu comportamento para connosco, desejarmos que o nosso emprego mude para melhor ou que estejamos de boa saúde. Ou desejar as grandes coisas utópicas: que acabe a fome, a guerra, que venha a paz ao mundo. Mas na verdade, o melhor é sentirmos Compaixão por aquilo que somos e temos. Nós mesmos.
Compaixão na Nova Energia não é «piedade» nem «peninha» nem «caridosa empatia» por nada nem por ninguém. Nem por NÓS! Compaixão é uma coisa terrível: é a ACEITAÇÂO completa de tudo o que nos rodeia, de todos os que contactamos, e sobretudo de TUDO o QUE SOMOS e TEMOS neste exacto momento. É um olhar muito franco, honesto e saudável (e divertido também) para tudo aquilo que criámos dentro e fora de nós.
Compaixão é SABER que a nossa realidade a TODOS os níveis, espelha exactamente aquilo que pensamos e acreditamos. E quando temos a coragem de admitir que tudo é NOSSO, sem sentirmos a menor necessidade de apontar o dedo a quem seja ou ao que for, então podemos começar a mudar de vida, mudando as nossas crenças e pensamentos sobre as coisas.
Quando entramos em COMPAIXÃO, atiramos fora o fardo pesado do impotente «desejo» de mudar o que seja, pois aceitamos que fomos nós que o manifestámos. E em relação aos OUTROS, percebemos finalmente quão desonroso (e inútil) é pensarmos que podemos mudar as suas próprias vidas e comportamentos, com aquilo que pensamos ser melhor para eles.
Mudar de Vida na Nova Energia é um acto de grande Maturidade. Por isso é ainda tão pouco conseguida. Mas estamos a caminhar para lá.
Vejam, quando aceitarmos de facto que criámos a vida que temos no presente, a tensão dentro de nós desaparece. E o que surge em seguida? Ah, vem lá de dentro aquela vontade criadora de CRIAR, INVENTAR um jogo diferente. Não é essencialmente LIVRE o CRIADOR?
Então, com paciência...(porque estamos ainda um pouco enferrujados)... com infinita Compaixão por nós... respirando... sorrindo... respirando só para nós... uma Nova Criação acontece, abrem-se as portas para um mundo novo.
Querem pragmatismo? Aqui vai:
Quanto mais refilas, quando mais acusas, quanto mais és vítima... mais ficas na mesma. Ou pior.
Quanto tempo mais queres gastar a dar com a cabeça na parede pensando ser assim que encontras a saída? Não vês que a porta está ali mesmo ao lado? Pitosga!
Bem mandou Adamus que escrevêssemos coisas!
(Ê pá!... Esta coisa de escrever dá resultado! Acabei de descobrir uma data de «galos» na minha própria cabeça. Vou já ali respirar compaixão por mim mesma antes que esqueça).